A história por trás da Árya e da Marcia Rizzo

MUDAR É POSSÍVEL

Engenharia Civil ou Psicologia? Esse foi o embate que enfrentei quando jovem ao escolher qual curso estudaria. Optei pela segurança que vislumbrava ao seguir a carreira da minha mãe, professora no curso de Engenharia Civil, e acabei escolhendo essa opção.

Daí em diante tudo aconteceu conforme o roteiro: fui aprovada no vestibular, curso concluído, estágio profissional no Brasil e na Suíça, emprego como engenheira estrutural na Inglaterra e depois na Austrália, enfim, tudo ia muito bem aos olhos do mundo. No entanto, eu sabia que algo não estava bem. A carreira como engenheira, o ótimo salário, a tal segurança e a vida no exterior não faziam sentido. Tinha algo muito errado.

Diante dessa situação, começaram a urgir questionamentos profundos sobre o que, de fato, fazia sentido para mim, o que acabou tendo um impacto substancial na minha vida. Cheia de medos, decidi voltar ao Brasil e busquei a psicoterapia para me ajudar nessa reflexão, enquanto conhecia mais sobre a Psicologia e suas vertentes. Então, já com a ideia mais amadurecida, iniciei o curso de Psicologia na PUC-Rio.

Desde o momento de grande angústia e ansiedade quando questionei minhas escolhas profissionais, sempre busquei apoio na psicoterapia para me ajudar a passar por esses e outros momentos difíceis. Com essa experiência, o interesse em ser psicóloga começou a ganhar cada vez mais sentido, o que ficou evidente durante o estágio profissional na PUC-Rio e no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Ao concluir a graduação, mudei-me para a capital federal e fiz mestrado em Psicologia do Desenvolvimento Humano e Saúde na Universidade de Brasília. Ao final desta fase de formação intensa, senti que estava preparada para inaugurar a Árya Saúde, um espaço pautado na ética, responsabilidade e atenção ao paciente em um lugar seguro e acolhedor.

Se você acredita que é possível mudar e compartilha dos mesmos valores, agende uma sessão. Estarei junto contigo nesta caminhada.

Marcia Rizzo